Denise Bonfim, influenciadora residente em Massachusetts, registrou em seu canal do Instagram, que foi vítima de registro não autorizado de sua vida intima, segundo a policia local ela e outras mulheres foram vitimas de filmagem ilegais dentro do quarto locado e também do banheiro da casa, Denise acrescentou que isso a abalou bastante e por isso ficou alguns dias ausentes das redes sociais e só retornou depois de conversar com a polícia e receber autorização para denunciar o caso, respeitando algumas restrições, e alertar as pessoas, principalmente as mulheres. “Isso pode estar acontecendo com você e nem percebe”, afirmou.
Ela disse, ainda, que a câmera escondida utilizada pela pessoa que estava filmando era parecida com um detector de incêndio e por isso fica difícil perceber. A influenciadora também mostrou a imagem do aparelho para que as pessoas pudessem identificá-lo. “Estou muito abalada, mas me senti no direito de compartilhar com vocês e fazer um alerta. Preste atenção na imagem e fique atenta pois você pode estar sendo filmada”, alertou.
O caso está sob investigação e a polícia acredita que outras mulheres possam ter sido vítimas.
Um outro caso semelhante aconteceu em 2013, na cidade de Barnstable também Massachusetts,
Na tarde de sábado (23), uma mulher de 29 anos de idade procurou o Departamento de Polícia da cidade de Barnstable, na região de Hyannis (Massachusetts), para denunciar um brasileiro. Segundo as informações, ela estava em uma cabine de bronzeamento num salão de beleza local quando desconfiou que um homem a estava filmando ou fotografando.
Ela informou que um empregado, aparentando ter 40 anos de idade, a conduziu até a sala onde faria a sessão de bronzemaneto. Quando ela chegou ao local, olhou para o chão e percebeu que havia algo semelhante a uma lente de alguma câmera embaixo dos pés dele. Imediatamente ela saiu do local.
No dia seguinte, a mulher conta que retornou ao salão e foi à mesma cabine. Quando ela chegou lá, percebeu que não havia mais sinal da lente e se convenceu de que se tratava mesmo de uma câmera. Foi então que decidiu ir até o departamento de polícia e registrar o caso, denunciando o funcionário.
Um policial, vestido à paisana, foi até o local e permaneceu em frente ao salão vigiando o que estava acontecendo. Ele tinha a visão de várias partes do estabelecimento e percebeu quando o funcionário suspeito se dirigiu até uma sala de bronzeamento, pegou um celular e o colocou em um local que pudesse filmar toda a área do vestiário.
Neste momento, o investigador entrou no salão e se identificou e pediu que o funcionário lhe entregasse o celular. O acusado era o brasileiro Luís Carlos Macedo Ricci que admitiu que filmava, escondido, as mulheres que iam ao local para se bronzear. O detetive John York realizou exames no celular do suspeito e conseguiu recuperar 21 vídeos. “Eu fiz uma coisa estúpida”, teria dito o brasileiro ao policial no momento da prisão.
Luís Macedo, 47 anos, foi preso e responderá pela acusação de fazer vídeos e fotografias de mulheres nuas ou parcialmente nuas, sem a permissão delas. A polícia informou que outras pessoas que foram vítimas do brasileiro, podem procurar o departamento para fazer a denúncia. O telefone de contato para saber mais sobre o caso ou denúncias é 508-775-0387.
Na segunda-feira, o brasileiro foi colocado em liberdade depois de pagar a fiança de $1,000.00. Mas o juiz determinou que ele não mantenha nenhum tipo de contato com a vítima e que entregasse o seu passaporte. Ele deverá retornar a Corte no dia 20 de março.
Fonte: Brazilian Times
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Texto reprodução e adaptação por Val F Allstarpixel
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